sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Babetes para a rapaziada


 Fiz uns babetes para a rapaziada que já nasceu
e para aquela que ainda está a caminho.

A família vai crescer outra vez, em Outubro mais um
primo que vai nascer, para se juntar ao seu irmão que faz este mês 2 anos.
 

Quando comecei a fazer os babetes não tinha a noção do quanto desafiador
e interessante se torna conjugar os tecidos, aplicações e fitas.
Apetece fazer sempre mais um.
Trabalhar com o turco é que é difícil pois liberta muito pó
e é necessário após o trabalho limpar o local do crime a fundo.



De resto é um trabalho delicioso.
Os tecidos que usei, alguns comprei no Vidal em Campo de Ourique.
Para quem não conhece existe um autocarro que se apanha
no Campo Grande junto ao estádio do Sporting ou no princípio da Avenida
das Forças Armadas em Entre-Campos, e é descer na última paragem
deste autocarro, o regresso é na mesma paragem, o que facilita,
apesar da distância, pois levar o carro
e não ter lugar para o deixar não é simpático.



Outros tecidos que aqui usei  foi uma amiga minha que
me ofereceu, como sempre uma boa amiga não tem valor.
E conjugar uns e outros tecidos deu este resultado.



Com tantos restos e fitas foi uma tarde bem
passada de volta da maquina de costura.



O turco comprei nos Armazéns do Minho a metro, em Alvalade
em frente ao mercado do lado do jardim.
Um lado é turco e o outro é de veludo.







Um também para a época natalícia que
se aproxima a passos largos.

 

Espero que gostem tanto como eu gostei de os fazer.
Deliciosos para uns bebés fofos, e comilões assim espero.




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